segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Apresentação na escola Pólo Nathália Teixeira

No dia 26 de setembro os estudantes que compõe Fanfarra e Boi Tatá de nossa escola fizeram uma linda apresentação no Pólo Infantil Estudante Nathália Teixeira.



A apresentação teve como objetivo mostrar a grande importância do folclore na história de todos os povos e também a trabalhar ecologia, já que o Boi Tatá representa um eco sistema limpo e cheio de vida.


O espetáculo foi dividido em três momentos:



Primeiro Momento:
Início ás 9:30, voltada os estudantes do primeiro turno. Com duração de aproximadamente uma hora contou com a "explicação" dos instrumentos da Fanfarra e a releitura da lenda do Boi Tatá, em seguida veio a apresentação dos tambores e a dança do Boi.



Segundo Momento:
Os componentes do Boi e Fanfarra tiveram momento de lazer com esportes e brincadeiras, logo depois almoçaram com os estudantes do Mais Educação do Pólo.




Terceiro Momento:
Teve início ás 13:30, entrada do segundo turno. Mesmo seguimento do primeiro, apresentação da Fanfarra e coreografias do Boi.






Fique por dentro:

Boi Tatá: A lenda do boi tatá foi criada pelo padre José de Anchieta, na qual descreveu o boi tatá como uma gigantesca cobra de fogo ondulada, com olhos que parecem dois faróis, couro transparente, que cintila nas noites em que aparece deslizando nas campinas e na beira dos rios. Diz a lenda também que o boi tatá pode se transformar em uma tora em brasa, para assim queimar e punir quem coloca fogo nas matas.

Diz a lenda, também, que quem se depara com o boi tatá geralmente fica cego, pode morrer ou até ficar louco . Assim, quando alguém se encontrar com o boi tatá deve ficar parado, sem respirar e de olhos bem fechados.

Como a maioria das lendas e crendices populares que são passadas de geração em geração através do “ouvir e contar”, a lenda do boitatá sofreu algumas modificações, sendo que em muitas partes do Brasil a lenda é contada de forma diferente. Em Santa Catarina, por exemplo, o boi tatá é descrito como um touro de "pata como a dos gigantes e com um enorme olho bem no meio da testa, a brilhar que nem um tição de fogo".

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